Livro: Leis Morais da Vida.
Psicografia:
Divaldo P. Franco.
Espírito: Joanna de Ângelis.
Cap. 8 – Trabalho de Última Hora – (extrato)
“A pretexto de cansaço ou necessidade urgente de repouso, não postergues a ensancha abençoada do trabalho que agora te chega, na Vinha do Senhor.
O
trabalho do bem não apenas engendra o progresso, mas estatui a paz.
Dínamo gerador do desenvolvimento e estímulo da ordem, o trabalho é manifestação de sabedoria, desde que o esforço encetado se dirija à execução superior.
Sejam
quais forem as circunstâncias, reverencia o trabalho como meio e meta para a harmonia
íntima e o equilíbrio externo.
Enquanto
trabalhas, olvidas problemas e superas limitações, consubstancializas ideais e
incrementas a felicidade. Em retribuição, a atividade ordeira te proporciona
esperanças, modificando as paisagens por mais complexas e pressagas (presságios)
se te apresentem.
Convidado
à Seara do Senhor não examines dificuldades nem recalcitres (revolte-se) ante
as necessidades urgentes com que depares.
Mediante
a operação socorrista na lavoura dos corações, lograrás (obterás) vantajosas
conquistas contra os contumazes (insistentes) verdugos do espírito: egoísmo, paixão,
ódio que dormem ou que se agitam nos dédalos (labirintos) da vida mental.
Quase
sempre ajudas com a esperança de imediata retribuição e reages porque não
recebes em seguida... (...)
A
honra do trabalhador, no entanto, se exterioriza pela satisfação do labor
executado.
O
serviço de Deus é comum para todos, facultando operações incessantes com que se
pode desenvolver a felicidade na Terra.
Pouco
importa a hora que se haja compreendido a significação do divino chamado.
Assim,
não te deixes perturbar ante os que estão à frente, nem lamentes os que seguem
à retaguarda.
Importa-te
em proceder com dedicação desde hoje, aqui e agora.
Descobre
uma dentre as mil maneiras de atuar edificando e serve, atendendo o chamado do
Senhor, que prossegue aguardando os que desejam trabalhar na Sua vinha.
Nenhum
olhar para trás, nenhuma medida de distância à frente.
Os
últimos chamados, qual o que ocorre contigo, receberão a recompensa prometida,
não obstante (apesar de) o pouco tempo de que disponham para trabalhar com
Jesus e por Jesus.”
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